19/07/2015

Nova colaboradora

Bom dia, boa tarde, boa noite a todos os leitores e leitoras desta grandiosa revista eletrônica, Miojo Mole. 
É com grande prazer que eu, Misto-X (diretor, gerente, criador, idealizador, editor), anuncio a mais nova colaboração que o blog terá.
Deixarei para a própria pessoa se apresentar e, como de costume, posteriormente publicaremos a entrevista com essa pessoa.
 
Oi gente! Meu nome verdadeiro até que não interessa, pois o importante são as ideias. 
Eu estava pensando que nome de guerra utilizar, sabe, pseudônimo, nick... essas coisas. Ah, para quem não sabe, eu sou mulher. Tenho 23 anos, da pele branquinha e corpinho "tentação". Nada de partes exageradamente exageradas, tipo mulher melancia, melão etc; mas tudo deliciosamente nos conformes, altamente saciável. 
 
Bom, voltando à questão do nome que vou adotar, eu tinha pensando em Lola, pois eu gosto muito daquele filme "corra Lola corra". Mas acontece que já tem uma blogueira feminista com o nome de Lola, e nós somos fisicamente tão diferentes que eu não gostaria de ser confundida com ela. No way! 
Como eu sou um "pedaço de mau caminho", e Lola é um nome que me agrada muito, não tive como fugir do óbvio... vou adotar o nick Lolita (sim, é claro que tem influência do romance Lolita de Vladimir Nabokov). Como eu também sou feminista, então pra combinar as palavras resolvemos chamar eu (e minha coluna aqui) de 'Lolita feminita'. Ficou até fofo, e eu não tenho problemas com fofuras, ao contrário de algumas feministas. 
 
 
Espero que vocês não se importem, mas é possível que eu defenda coisas contraditórias ou mude de opinião constantemente. Explicarei o motivo no próximo post, quando vou falar de forma metafórica sobre o feminismo. Hoje estou aqui só para me apresentar mesmo.
Um beijão!
 
 

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01/07/2015

Aviso involuntário

Não entendo - e talvez jamais entenderei - a parte 'baixa' da política. Aquela que não diz respeito à administração propriamente, mas que vai desde o menor dos atos de bastidores até a ventura de se manter longos anos no poder.
 
Dizem ser errado encarar determinadas coisas, principalmente as ações humanas, com aquele com o típico raciocínio lógico, composto por premissas e conclusão, um raciocínio "linear". O certo seria encarar de forma dialética.
 
Talvez seja por isso que este texto escrito por Rudá Ricci (a diferença entre direita e conservadorismo brasileiros) seja um exemplo da minha incapacidade de entendimento. Se por um lado ele cumpre perfeitamente o que propõe (mostra diferença entre população conservadora e políticos oposicionistas [intitulados por Rudá de direita]), expõe uma questão alarmante, a saber, que pobres e negros não fazem parte das preocupações dos partidos e seus planos políticos - seja esse partido de esquerda ou de direita.
Nas palavras de Rudá, sociólogo mestre e doutor, "o conservadorismo brasileiro é composto por negros e pobres".
Ora, se negro e pobre é conservador e a esquerda é progressista, interesses dos conservadores (negros e pobres) são divergentes dos interesses da esquerda.
 
Além de fazer aquilo que é repetido à exaustão por blogueiros, puxa-sacos governistas e esquerdistas em geral (direita como contraposição aos interesses de pobres e negros), o texto de Rudá acaba evidenciando (ou contribuindo) com a ideia de que de fato pobres e negros são apenas carros-chefes de marketing eleitoreiro ou mesmo "bucha de canhão" da esquerda. Talvez seja exatamente essa a dialética da coisa: me dê seu voto, lhe darei algo, e permaneceremos juntos. Negros e pobres (e quem sabe quantos outros grupos sociais) são literalmente usados como barganha.
 
A minha pergunta - não respondida por Rudá, quiçá por eu utilizar um 'nickname', uma vez que ele respondeu a outros interlocutores em outras ocasiões- permanece aberta a meus leitores: quem está do lado dos conservadores brasileiros?
 

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